Hello bet: Protocolos do futebol deveriam ser usados no país inteiro, diz Andrés Sanchez

Presidente do Corinthians diz que clube perdeu cerca de 75% do faturamento por causa da pandemia

Presidente do Corinthians afirma que clube perdeu cerca de 75% do faturamento devido à pandemia

Da CNN, em São Paulo

08/07/2020 às 17:15 | Atualizado 07/04/2023 às 18:26

Com a volta do Campeonato Paulista confirmada para o dia 22 de julho, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, declarou em entrevista à CNN que as práticas adotadas para o retorno do futebol no estado, como a testagem constante de jogadores e acompanhamento médico, deveriam ser implementadas em todo o país.

O presidente corintiano ressaltou que os clubes do estado nunca pressionaram pela volta do futebol, mas, ao observar a reabertura do comércio de rua e shoppings, entenderam que também poderiam retomar os treinos.

“Nós não pressionamos o governo para retornar. Contudo, quando abriram shoppings e comércios de rua, percebemos que podíamos voltar seguindo os protocolos de segurança. Testamos os jogadores a cada 14 dias. O que está sendo feito no futebol deveria ser adotado em todo o país”, afirmou Sanchez.

Mesmo sem ter pressionado pela volta e seguindo as normas de segurança, 23 dos 32 jogadores do elenco profissional do Corinthians testaram positivo para a Covid-19.

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Sobre o calendário apertado, Sanchez afirmou que o futebol buscará cumprir todos os compromissos firmados no início do ano, incluindo a realização integral do Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, que, segundo o presidente do Corinthians, poderão se estender até o início de 2021 para garantir a conclusão de todas as rodadas.

Fator econômico

Além do impacto nos campeonatos, a pandemia afetou profundamente o faturamento dos clubes. Sanchez mencionou que, antes da pandemia, o Corinthians costumava lucrar R$ 40 milhões por mês, mas que, durante os meses de paralisação, o faturamento caiu para apenas R$ 9 milhões por mês. Porém, para ele, a redução do faturamento não é o único impacto econômico que os times enfrentarão.

“Não só a pandemia, mas com a desvalorização do câmbio, qualquer time europeu consegue adquirir jogadores do Brasil com mais facilidade. Os clubes estão muito mais fragilizados em comparação aos europeus e árabes do que estavam há seis meses”, concluiu.

Como você vê o futuro econômico dos clubes brasileiros após a pandemia?

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